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quarta-feira, 5 de maio de 2010

7. Perfil do brasileiro

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Akatu em 2005, procurou medir o nível de consciência dos consumidores brasileiros. O resultado está descrito no gráfico abaixo:


Perfil do consumidor brasileiro



Perfil do consumidor brasileiro

Tornou-se evidente a diferenças entre o perfil do consumo consciente das regiões Norte e Sul do país, respectivamente menos e mais conscientes. Enquanto a Norte apresentou o maior percentual de consumidores iniciantes entre todas as regiões (66%), a Sul obteve o menor índice desse segmento de consumidores (45%). Por outro lado, a região Sul reuniu o maior percentual de consumidores engajados (39%) e conscientes (11%) enquanto a Norte apresentou exatamente o oposto: o menor percentual de engajados (21%).

Um aspecto curioso diz respeito ao Centro-Oeste, que apresentou o menor percentual de consumidores conscientes (apenas 1 %), mas, ao mesmo tempo, alcançou o segundo mais alto percentual de engajados, com 29%.

As variações dos resultados da pesquisa, segundo o Instituto Akatu, demonstram que a região é apenas um dos fatores que influenciam o comportamento de consumo consciente, e não o único.

 8.  Mais informações sobre consumo consciente

 9. Veja todos os artigos sobre Sustentabilidade


Fonte: ComoTudoFunciona

terça-feira, 4 de maio de 2010

6. Você é um consumidor consciente?

Considera-se consumidor consciente aquele que busca encontrar o equilíbrio entre a satisfação de necessidades pessoais e o impacto do seu consumo no meio ambiente e na sociedade.

O Instituto Akatu desenvolveu uma escala de consumo consciente, criando quatro grupos distintos de consumidores: conscientes, comprometidos, iniciantes e indiferentes.

Consciente é o consumidor que tem a percepção que seus atos de consumo afetam não só a si próprio, mas também a toda coletividade e as futuras gerações. O consumidor engajado, logo abaixo do consciente, é aquele que percebe que consumo consciente é mais do que apenas uma maneira de economizar recursos, mas ainda não o pratica amplamente. O iniciante é o consumidor que pratica o consumo consciente pensando apenas em evitar desperdícios. E o indiferente é o consumidor que, como o nome diz, é indiferente a todas as práticas de sustentabilidade no consumo.

Responda ao teste abaixo e descubra qual o seu perfil de consumidor consciente.
1. Evito deixar lâmpadas acesas em ambientes desocupados
    Sempre Às vezes Raramente ou nunca
2. Fecho a torneira enquanto escovo os dentes
    Sempre Às vezes Raramente ou nunca
3. Desligo aparelhos eletrônicos quando não estou usando
    Sempre Às vezes Raramente ou nunca
4. Costumo planejar as compras de alimentos
    Sempre Às vezes Raramente ou nunca
5. Costumo pedir nota fiscal quando faço compras
    Sempre Às vezes Raramente ou nunca
6. Costumo planejar compra de roupas
    Sempre Às vezes Raramente ou nunca
7. Costumo utilizar o verso de folhas de papel já utilizadas
    Sempre Às vezes Raramente ou nunca
8. Costumo ler o rótulo atentamente antes de decidir uma compra
    Sempre Às vezes Raramente ou nunca
9. A família separa o lixo para reciclagem (lata, papel, vidro, PET, garrafas)
    Sempre Às vezes Raramente ou nunca
10. Espero os alimentos esfriarem antes de guardar na geladeira
    Sempre Às vezes Raramente ou nunca
11. Comprei produtos feitos com material reciclado nos últimos 6 meses
    Sim Não Não sei
12. Comprei produtos orgânicos nos últimos 6 meses (por exemplo: alimentos sem agrotóxicos, carne sem hormônios ou antibióticos)
    Sim Não Não sei
13. Procuro passar ao maior número possível de pessoas as informações que aprendo sobre empresas e produtos.
    Sim Não Não sei




segunda-feira, 3 de maio de 2010

5. Ponha a mão na consciência!

Algumas dicas de consumo consumo consciente:

- Antes da compra
  • Prefira produtos com embalagens recicláveis
  • Evite produtos com excesso de embalagens
  • Prefira alimentos orgânicos ou de comércio justo
  • Use lâmpadas fluorescentes, digo, de LED.

- Lixo e reciclagem
  • Evite utilizar sacolinhas plásticas
  • Separe os materiais recicláveis do lixo comum e encaminhe-os à postos de coleta seletiva
  • Não descarte pilhas e baterias no lixo comum, leve-as aos centros de coleta
  • Não jogue o óleo de cozinha pelo ralo, guade-o em embalagens PET e leve-as a postos de coleta em supermercados
  • Seja seletivo ao jogar restos de alimento no lixo
  • Economize papel, só imprima quando necessário e, se possível, utilize o verso de folhas já impressas

- Economia de água
  • Feche a torneira ao escovar os dentes e ao lavar a louça
  • Conserte a torneira que está pingando
  • Não demore no banho
  • Evite gastar energia no horário de pico
  • Evite lavar calçadas com freqüência ou usar o jato da mangueira como vassoura

- Transportes
  • Mantenha seu carro em ordem (faça a manutenção do motor, fitro do motor e do ar condicionado do carro)
  • Evite utilizar combustível de origem duvidosa
  • Respeite o rodízio (se é aplicado na sua cidade)
  • Prefira transportes alternativos ao carro para ir ao trabalho, pelo menos duas vezes por semana
  • Substitua o carro pela bicicleta ou pela caminhada em pequenos deslocamentos
  • Dê ou pegue carrona

- Economia de energia
  • Evite utilizar o elevador em deslocamentos de até dois andares
  • Não utilize o stand-by (quando não estiver utilizando equipamentos, desligue-os da tomada)
  • Aproveite a claridade e a luz do sol
  • Pinte paredes dos locais de trabalho usando cores claras favorece a menor utilização da iluminação elétrica
  • Ative a opção "sleep" ou "sleep timer" nos televisores e aparelhos de som
  • Compre eletroeletrônicos com selo de eficiência energétic.
Fonte: ComoTudoFunciona

domingo, 2 de maio de 2010

4. O preço da consciência

Engana-se quem acha que consumo consciente e economia não combinam - eles andam de mãos dadas. Uma das premissas do consumo consciente é o não-desperdício, e a máxima não se aplica somente a recursos naturais, mas também aos gastos pessoais.

Evitar desperdício de dinheiro é também um ato de consumo consciente, considerada como a “porta de entrada” para a aplicação do conceito com efetividade. Mesmo que indiretamente, consumo consciente “faz bem ao bolso”, ao pregar o corte de supérfluos e a diminuição de desperdícios.

Por outro lado, utilizar aspectos não-financeiros nas decisões de compras pode significar, na prática, não levar o produto mais barato da prateleira. Muitas vezes, aquele preço baixíssimo encontrado em um produto só foi possível à custa de exploração desleal de trabalhadores, compra de matéria-prima de origem desconhecida ou sonegação de impostos.

O crescimento da consciência do consumo é, portanto, um movimento que ocorre em duas vias aparentemente antagônicas. A primeira, financeira, tem impactos significativos na redução de custos; na segunda, aceita-se pagar um preço adicional, que garanta o desenvolvimento sustentável.



Selos e certificações

Os consumidores podem identificar produtos de empresas politicamente corretas através de selos e certificações, algo cada vez mais comuns no mercado, como, por exemplo, o selo Procel, de eficiência energética, ou as certificações de produtos orgânicos. Veja abaixo alguns deles:
  • SO 14.000 e 26.000 – programa de qualidade empresarial
  • Selo Procel – produtos com eficiência energética
  • Selo FSC – certifica a “boa” origem de madeira
  • Certificado Deméter/IBD – produtos e alimentos orgânicos (biodinâmicos)
  • Selo Fairtrade – produto proveniente de comércio justo
  • Selo Carbononeutro – neutralização das emissões de CO2.
Fonte: ComoTudoFunciona

sábado, 1 de maio de 2010

3. Antes e depois da compra

O consumo consciente não se preocupa apenas com o momento que antecede a compra, de escolha de produtos e serviços. O consumidor tem também a responsabilidade de utilizar muito bem os produtos que comprou.

Na iminência da escassez de recursos naturais no planeta, desperdício e excesso tornam-se os piores pecados. O consumo consciente propõe que os consumidores mudem seus hábitos e consumam somente o essencial.

Pensando disso, criou-se a chamada teoria dos “3 R’s”, com o objetivo de minimizar o desperdício e aproveitar ao máximo os produtos que compramos.


Teoria dos­ “3 R’s”

  1. Reduzir: implica em reduzir nosso patamar de consumo, deixar de consumir tudo o que o que não é realmente necessário. Se, por exemplo, uma tecla do seu telefone celular se quebrar, por que não consertá-la, em vez de comprar um aparelho novo? Ou se o modelo não é o mais recente, mas o aparelho ainda funciona, por que trocá-lo?
  2. Reutilizar: implica em utilizar um mesmo produto de várias maneiras, ao invés de descartá-lo. O exemplo mais comum é utilizar frascos de vidro de requeijão como copos em casa, ou imprimir documentos pessoais no verso de folhas de papel utilizado no escritório.
  3. Reciclar: a reciclagem é uma prática essencial para a redução do volume de materiais inutilizados, que irão se acumular em lixões ou aterros sanitários.
Fonte: ComoTudoFunciona

sexta-feira, 30 de abril de 2010

2. O que é consumo consciente?

A culpa é de quem?

Recentemente o polêmico filme Tropa de Elite abordou a questão, responsabilizando adolescentes consumidores de maconha e cocaína, das classes média e alta do Rio de Janeiro, pela manutenção do tráfico de drogas nas favelas locais.
O consumo consciente vem sendo abordado subliminarmente em diversas expressões culturais.

A idéia básica do consumo consciente é transformar o ato de consumo em uma prática permanente de cidadania. O objetivo de consumo, quando consciente, extrapola o atendimento de necessidades individuais. Leva em conta também seus reflexos na sociedade, economia e meio ambiente.

E os reflexos podem ser positivos ou negativos. Ao comprar produtos de uma empresa que utiliza trabalho escravo, por exemplo, o consumidor financia essa prática abominável. Por outro lado, se comprar alimentos orgânicos ou de comércio justo, contribuirá com setor da economia que não utiliza substâncias tóxicas em sua produção e que não agride o meio ambiente.

Aquela velha prática de “lavar as mãos”, de encontrar um culpado pelas mazelas do mundo, é inválida no consumo consciente. Se algo está errado, todos têm uma parcela de responsabilidade.

A escassez de recursos naturais, nesse sentido, não pode ser atribuída somente às empresas, pois foram os consumidores que financiaram sua exploração.

Por isso, é fundamental estar bem informado sobre os produtos e serviços que serão adquiridos ou contratados. O poder de transformação social está nas mãos dos consumidores, e cabe a eles escolher como fornecedoras empresas éticas, que respeitam os direitos humanos e os limites naturais do planeta.

Os­ 12 princípios do consumo consciente:

O Instituto Akatu, procurando orientar consumidores, publicou uma cartilha contendo os 12 princípios do consumo consciente. Veja abaixo:

1. Planeje suas compras. Compre menos e melhor;

2. Avalie os impactos de seu consumo no meio ambiente e na sociedade;

3. Consuma só o necessário. Reflita sobre suas reais necessidades e tente viver com menos;

4. Reutilize produtos. Não compre outra vez o que você pode consertar e transformar;

5. Separe seu lixo. Reciclar ajuda a economizar recursos naturais e a gerar empregos;

6. Use crédito com responsabilidade. Pense bem se você poderá pagar as prestações;

7. Informe-se e valorize as práticas de responsabilidade social das empresas;

8. Não compre produtos piratas. Assim você contribui para gerar empregos e combater o crime organizado;

9. Contribua para a melhoria dos produtos e serviços. Envie às empresas sugestões e críticas construtivas;

10. Divulgue o consumo consciente. Levante essa bandeira para amigos e familiares;

11. Cobre dos políticos. Exija ações que viabilizem a prática do consumo consciente;

12. Reflita sobre seus valores. Avalie os princípios que guiam suas escolhas e hábitos de consumo.

Instituto Akatu

Fonte: ComoTudoFunciona

quinta-feira, 29 de abril de 2010

1. Introdução


Consumo consciente






Definitivamente foi-se o tempo em que consumir era algo despretensioso e que os desejos, por mais supérfluos que fossem, deveriam ser atendidos a qualquer preço. Hoje, a humanidade sente na pele as conseqüências de centenas de anos de consumo desenfreado e irresponsável, na forma de aquecimento global, poluição de águas, extinção de animais e outros desastres ecológicos.



Peso na consciência
O grande desafio do consumo é encontrar o ponto de equilíbrio entre as demandas de nossa sociedade e os limites naturais do planeta. Será que ultrapassamos esse limite?

Evidências mostram que sim. A ação do homem é apontada pela maioria dos cientistas do Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) como uma das principais fontes causadoras do efeito estufa, fenômeno que contribui para o aquecimento global.

Calcula-se que a população mundial consome 20% a mais de recursos do que o planeta pode renovar. Isso levando em conta que quase a metade da população vive abaixo da linha de pobreza.

Alguns teóricos dizem que se o consumo médio per capita do planeta fosse elevado ao patamar do cidadão norte-americano (quem mais consome no mundo), seriam necessárias quatro Terras para garantir insumos básicos para todos, como água, energia e alimentos.

No entanto, cresce em nível mundial o número de pessoas e empresas que se sentem responsáveis pela atual crise ambiental e que, de alguma forma, estão dispostas a mudar seus padrões de consumo.










selo quiz

Consumidores exigem cada vez mais das empresas práticas efetivas de responsabilidade sócio-ambiental. Um número crescente de organizações tem adotado parâmetros não-financeiros em suas compras. Mesmo o governo caminha neste sentindo, promovendo as chamadas licitações sustentáveis.

Este movimento é conhecido como consumo consciente e está se disseminando em escala global. No Brasil, a questão é trabalhada desde o ano 2000, e tem como principal representante o Instituto Akatu para o Consumo Consciente.


Mas como se pratica o consumo consciente? Implica em mudança de hábitos? Qual o impacto da consciência no bolso? Saiba nas próximas páginas.



Fonte: ComoTudoFunciona

terça-feira, 27 de abril de 2010

Jogo Meio ambiente

 Que tal um joguinho de tabuleiro para reunir os amigos e passar o tempo?




Clique no link, imprima, recorte e cole! Está prontinho para você se divertir a tarde toda!

sábado, 24 de abril de 2010

13.Quem paga a conta pelo excesso de consumo?

Consumo é a aquisição de bens necessários.
Consumismo é o consumo em excesso, por ansiedade, por modismo, por não pensar.


O consumo consciente é uma atitude de pessoas inteligentes,que pensam sobre sua real necessidade, antes de cederem ao impulso de comprar.


O Consumista é aquele que não pensa suas atitudes e deixando-se levar pelos comerciais de TV e consumo alheio. 

Só pensa em satisfazer suas necessidades (?). 
Não pensa no exagero do consumo
Não pensa no prejuízo social que sua atitude representa, quando o que compra em excesso vira lixo. 
Não pensa no Meio Ambiente ou em nosso Planeta.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

09. Fontes alternativas de energia elétrica

  No Brasil a maior quantidade de energia elétrica produzida provém de usinas hidrelétricas (cerca de 95%). Em regiões rurais e mais distantes das hidrelétricas centrais, têm-se utilizado energia produzida em usinas termoelétricas e em pequena escala, a energia elétrica gerada da energia eólica.

  Neste artigo vamos dar uma visão geral das fontes alternativas de energia elétrica: hídrica, térmica, nuclear, geotérmica, eólica, marés e fotovoltaica.

Fonte: USP  

terça-feira, 30 de março de 2010

08. Por que economizar Energia Elétrica.

Pergunte aos seus pais quanto eles pagam de luz. A conta de luz consome boa parte do salário da família!

Logo, a primeira resposta com certeza será para diminuir os gastos em casa.


Mas o cidadão consciente vê mais longe!

Ele sabe que, quanto maior o consumo, maior será a necessidade de buscar novas fontes de energia.


Aqui no Brasil, como vimos no vídeo, está necessidade é suprida com a construção de uma nova hidrelétrica.


Para construir uma hidrelétrica é necessário um rio aproveitável. Os rios de corredeira são os rios com maior aproveitamento hidrelétrico.   Rios de corredeira são rios que tem muitos desníveis, e que começam em grandes altitudes.


As desvantagens são:
  • o alagamento de uma grande área, muitas vezes terras férteis ou grandes florestas que ficam embaixo d'agua.
  • A retirada de muitas pessoas da sua terra, um exemplo disso, é uma hidrelétrica que está sendo construída no Rio Tibagi, no Paraná. Tribos indígenas e agricultores deveram abandonar a região.
  • O custo muito alto de sua construção.

sexta-feira, 26 de março de 2010

07. Energia Elétrica: Dicas de segurança

Ao construir ou reformar
Mantenha a distância de, no 
mánimo, três metros da 
rede elétrica. Por isso, é
importante não avançar a sua 
construção em espaços públicos, 
como calçadas.

Mantenha vergalhões, barras
de ferro, trilhos de 
cortinas, bastões de rolo de 
pintura e outros materiais
sempre afastados dos postes e 
dos fios da rede elétrica.

Cuidado com as lajes ou 
construções de dois ou 
três pavimentos, pois elas ficam
mais próximas dos 
fios elétricos.
Pipas


Seja responsável. Oriente as 
crianças a soltarem pipas 
apenas em locais afastados da 
rede elétrica.

Se a pipa ficar presa nos fios
elétricos, não tente tirá-la
de jeito nenhum.

Nunca use barras de ferro, 
trilhos de cortinas, cabos de 
vassoura e outros materiais para
tirar a pipa dos fios 
elétricos. Esses materiais são 
condutores de eletricidade e 
você pode levar um choque ou 
até morrer.

Não passe cerol na linha da pipa.
Use sempre linha de algodão.

Ligação clandestina




Furtar energia é muito perigoso. 
Além de ser crime, provoca acidentes
graves e até mortes.
Não faça ligaçãoclandestina.

Contribua para a segurança da
sua família e de sua comunidade.


Na rua


Jamais se aproxime de fios partidos
ou caí­dos, nem toque em pessoas ou
objetos que estejam emcontato com 
a rede elétrica.

Não suba em postes e em torres 
de linhas de transmissão.

Nunca tente podar á¡rvores 
próximas à  rede elétrica.

Não entre me uma subestação
da Eletropaulo/CERJ/AMPLA para 
recuperar algo, como bola ou pipa. 
Essa brincadeira pode 
ser fatal. São equipamentos de tensão
altíssima, que podem matar.


Antenas


Só instale, desligue ou remova 
antenas se o tempo estiver bom.

Instale a antena de TV longe dos
fios da rede elétrica.

Calcule uma distância segura para
que, em caso de queda, ela não toque
os fios da rede elétrica.

Se a antena cair em direção à  rede,
não tente segurá-la ou recuperá-la. 
Chame a  Eletropaulo 
pelo telefone 0800 7272 196.


Fonte: Eletropaulo

domingo, 21 de março de 2010

06. Consumo Inteligente (consciente) de Energia Elétrica




Chuveiro elétrico
  • Faça a instalação com conexões boas e fios adequados.

  • Em dias quentes, coloque a chave na posição 'verão. Na posição "inverno",
  • o consumo de energia  é 30% maior.

  • Nunca reaproveite uma resistência queimada; aumenta o consumo e põe em 
  • risco a sua segurança.

  • Limpe periodicamente os furos de saída de água do chuveiro.



Lavadora de roupa
  • Lave o máximo de roupas indicado pelo fabricante de uma só vez,                                                                           economizando energia e água.
  • Limpe o filtro da máquina com frequência.

  • Use a quantidade de sabão indicada pelo fabricante, evitando repetir a                                                                       operação de enxágue.
Ferro elétrico
  • Junte a maior quantidade possível de roupas para passá-las de uma só vez.

  • Use a temperatura indicada no ferro para cada tipo de tecido.

  • Deixe para passar as roupas leves, como as de nylon e lingeries, após desligar                                                                       o ferro.

  • Se precisar interromper o serviço, mesmo que por pouco tempo, desligue o ferro.
Televisão
  • Não deixe a TV ligada sem necessidade.

  • Quando comprar um aparelho, prefira o modelo com timer que, se programado,                                                                   desliga automaticamente.
Lâmpada
  • Aproveite a luz natural durante o dia. Abra as janelas, cortinas e persianas.

  • Limpe lustres, globos e arandelas. A sujeira diminuiu o brilho da luz.

  • Use cores claras nos tetos e nas paredes internas, que refletem melhor a                                                                        luminosidade.

  • Apague a luz quando ninguém estiver no local.

  • As lâmpadas fluorescentes compactas duram mais e gastam menos. Nos locais
  • em que as luzes ficam acesas por mais de quatro horas por dia, troque por essas
  • lâmpadas.
Chuveiro elétrico
  • Faça a instalação com conexões boas e fios adequados.

  • Em dias quentes, coloque a chave na posição "Verão". Na posição "Inverno",                                                                      o consumo de energia será 30% maior.

  • Nunca reaproveite uma resistência queimada; aumenta o consumo e põe em 
  • risco a sua segurança.

  • Limpe periodicamente os furos de saída de água do chuveiro.

Geladeira
  • Instale a geladeira em local ventilado, desencostada de paredes ou móveis                                                                           e longe de fontes de calor, como fogões, estufas ou raios solares.

  • Não use a parte traseira da geladeira para secar tênis, panos e roupas.

  • Ajuste a temperatura interna no termostato de acordo com as orientações                                                                         do fabricante.

  • Faça limpeza e degelo periodicamente.

  • Abra a porta da geladeira somente quando precisar. Coloque ou retire os                                                                    alimentos de uma só vez.

  • Deixe as prateleiras livres para a circulação interna do ar frio; não coloque                                                                    paninhos.

  • Verifique regularmente as borrachas de vedação da porta. Para isso, siga                                                                           as instruções:
  1. Abra a porta e coloque uma folha de papel entre a borracha e o gabinete                                                                          da geladeira.
  2. Feche a porta fazendo com que a folha fique presa.
  3. Tente retirar a folha. Se ela deslizar e sair com facilidade, é sinal de que as 
borrachas já não estão vedando direito. É hora de trocá-las.
    Fonte: Eletropaulo